Contrariamente ao que normalmente se pensa, predadores, parasitas e parasitóides não são onipotentes. De fato, existe uma série de mecanismos biológicos que favorecem as presas num dado momento, e os inimigos naturais em outro momento. Esta combinação de estratégias efetivas e inefetivas possibilita a coexistência de ambas populações num dado local. Assim, a implantação de programas de controle biológico está fadada ao insucesso se as estratégias de ataque do inimigo natural e as estratégias de defesa da presa não forem convenientemente estudadas.


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